A arquitetura foi descrita por alguns personagens históricos como a capacidade de transformar um pensamento ou ideia em algo concreto, esculpindo a pedra para criar as melhores condições para se viver. Este conceito existiu por muito tempo, principalmente porque os antigos arquitetos tinham que usar como matérias-primas o que havia disponível na natureza e ao seu redor.

A palavra “arquitetura”, entretanto, vem do grego e significa a arte de projetar e construir edifícios e ambientes que devem ser habitados pelos seres humanos. No entanto, com o avanço de novas tecnologias, a arquitetura se redefiniu e vai muito além de apenas construir algo habitável.

Atualmente ela é vista como um conjunto de princípios, técnicas, normas e materiais que são utilizados para criar e dispor elementos ou partes de edifícios e outros espaços urbanos em geral.

Arquitetura e urbanismo: qual é a diferença?

Arquitetos e urbanistas têm a função de modificar ambientes, criando as melhores condições para que o ser humano habite nesses locais com conforto, segurança e bem estar. No entanto, existem algumas diferenças.

A arquitetura atua em diferentes campos, tanto nas áreas internas de edificações quanto nas áreas externas. No interior, o arquiteto tem a liberdade para realizar a transformação espacial, cuidando desde as instalações elétricas e hidrossanitárias até à disposição de objetos decorativos ou dos móveis.

Dentro dessas responsabilidades e abrangendo também as áreas externas das edificações, as reformas em edificações, relacionando estética e itens estruturais, fazem parte das competências da arquitetura.

Já no caso do urbanismo, a atuação é especialmente em grandes regiões, com projetos que afetam o crescimento e o desenvolvimentos de bairros a cidades, por exemplo. Portanto, os urbanistas devem criar as condições de vida satisfatórias para todos os cidadãos de uma região.

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