A arquitetura acompanha as principais necessidades do ser humano, favorecendo um ambiente que traga mais praticidade para o dia a dia ao mesmo tempo que garante conforto e bem estar.

Pensando nisso, a padronização de espaços está dando lugar a projetos mais personalizados e inclusivos, pensando as necessidades especiais de cada ser humano e criando espaços onde diferentes pessoas podem conviver em harmonia.

O desenho universal é um conceito nascido nos anos 1960, nos Estados Unidos, em que a arquitetura deixou de responder a uma padronização do homem, definindo projetos e ambientes que pudessem ser usados por todos em sua máxima extensão, sem a necessidade de pequenas adaptações.

Arquitetura e acessibilidade

A questão da acessibilidade vem sendo discutida em diferentes ambientes e a arquitetura não deve ficar de fora dessa questão. Cada vez mais ela vem sendo apregoada em normas e leis, tornando-se um tema obrigatório a ser debatido desde a formação dos novos arquitetos, garantindo que os projetos mais recentes já sejam pensados para atender as diferentes necessidades.

No Brasil, mais do que uma questão de responsabilidade social, promover a acessibilidade a quem tem dificuldades de locomoção – dos deficientes físicos a idosos e gestantes – se tornou uma lei que deve ser seguida.

A principal meta é fazer com que cada ambiente tenha o que é necessário para atender as diferentes características pessoais, de idade ou de habilidades. A instalação de rampas, barras em banheiros, portas de maior largura, entre outros itens, permitem a circulação de pessoas com necessidades específicas em qualquer ambiente, democratizando seu acesso.

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